No Espírito Santo, são realizados protestos desde segunda-feira (03), em luta pelo piso salarial. Essa paralisação afetou metade dos postos de saúde e hospitais do Estado, além de profissionais municipais, da rede privada e das Organizações Sociais da Saúde (OSS).
A greve é um direito trabalhista previsto na constituição. Apesar da interrupção dos serviços, o atendimento se faz necessário em situações de urgência e emergência, garantindo os direitos fundamentais da coletividade e a manutenção dos serviços gerais.